As fraturas no cotovelo podem ocorrer em qualquer um dos três ossos que compõem a articulação dessa região: o úmero, o rádio e o cúbito. Como as fraturas podem variar em gravidade, desde pequenas fissuras até fraturas graves em múltiplos ossos, o tratamento dependerá de diversos fatores. Em geral, o médico poderá optar por um tratamento cirúrgico ou não cirúrgico.
O tratamento não cirúrgico consiste na imobilização do braço com gesso, tipoia ou órtese para manter o cotovelo em uma posição fixa, permitindo a cicatrização dos ossos. Além disso, poderá ser indicado fisioterapia e exercícios específicos para manter a força muscular e a amplitude de movimento enquanto o cotovelo está imobilizado.
Já o tratamento cirúrgico irá variar de acordo com o tipo de lesão e as estruturas que foram atingidas. Uma opção para realinhar e estabilizar os ossos fraturados é o uso de placas, parafusos ou pinos. Mas, se a fratura gerou muitos fragmentos, impossibilitando a fixação dos ossos através desses artigos, o cirurgião poderá optar pela Artroplastia, um procedimento mais complexo no qual a articulação do cotovelo é substituída por uma prótese.
Portanto, o tratamento adequado para fraturas no cotovelo dependerá da gravidade da fratura, da idade e do estado geral do paciente, bem como de outros fatores que o ortopedista irá considerar na hora de decidir o melhor tratamento.
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